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montesclaros.com - Ano 26 - quarta-feira, 16 de julho de 2025

Novas revelações sobre o assassinato do presidente Kennedy indicam que a CIA monitorava o atirador, Lee Oswald, meses antes dos tiros em Dallas

Terça 15/07/25 - 23h04

Documentos divulgados por comitê do Congresso dos Estados Unidos indicam que a CIA já monitorava Lee Harvey Oswald meses antes do assassinato do então presidente John F. Kennedy, em 1963.

As informações mostram que um agente da agência, identificado pelo codinome “Howard”, mantinha ligação com Oswald por meio de um grupo de exilados cubanos anticastristas em Miami.

Esse agente, agora revelado como George, atuava como supervisor secreto de um grupo chamado DRE.

A organização teve contato direto com Oswald no início de 1963, em confrontos públicos e em tentativas de aproximação do próprio Oswald com os cubanos.

Na época, a CIA negou repetidamente ter vínculos com o grupo ou com o agente.

Mas os documentos recém-liberados mostram evidências de que Joannides usava identidade falsa e escondeu informações de comissões oficiais que investigaram o crime nas décadas seguintes.

Pesquisadores da morte de Kennedy consideram as revelações um marco.

Embora não provem participação direta da agência no assassinato, aumentam as pressões por mais transparência e reabertura de trechos sigilosos dos arquivos históricos do caso.



Resumindo:

Documentos do Congresso dos Estados Unidos revelam que a CIA acompanhava Oswald meses antes do assassinato de Kennedy.

Um agente da agência, sob o codinome Howard, se relacionava com Oswald por meio de um grupo cubano em Miami.

As novas informações aumentam as pressões por mais investigação.

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